Cartilhas, hábitos e árbitros
Acabou a temporada futebolística 2016/2017 para o FC Porto e tenho a certeza que não deixa saudades a ninguém, a menos que sejam aos “candeeiros” trafulhas, sem vergonha, com memória curta e selectiva.
O FC Porto voltou a cair com estrondo e a provar o sabor amargo da derrota em toda a linha, nem uma taça para consolar “o papo”, nenhuma competição ganha, nada, zero! O consultado de Nuno Espírito Santo não deixará saudades a ninguém e será lembrado como um dos piores de que há memória.
Hoje foi confirmada a saída do Nuno, desde o anúncio oficial da sua escolha torci o nariz, mas resolvi dar o benefício da dúvida, afinal na sua primeira época em Valência conseguiu colocar a equipa “che” a jogar um futebol vistoso e alcançou uma boa classificação. Ainda por cima era Portista! Não sendo a minha escolha preferida era aceitável.
No meu lote de preferidos de então constavam o André Villas Boas, Vítor Pereira ou o Leonardo Jardim, que confirmou esta época todo o seu potencial. Marco Silva era também uma boa hipótese, que segundo rezam as crónicas colhia a preferência de Antero Henrique na estrutura Portista.